sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Despedida.

Volto aos passos contados

Com sonhos derramados

Sem ser apedrejado

Por não ser lúcido ou amado

 

 

Toda dor que fosse

Assim como um doce

Que nos entristece assim que acaba

Por todo sono perdido

Todo vicio querido

Todo amor esquecido

Por cada lagrima e sorriso

Que meu você nunca tenha visto
eu puxo o peito e grito

Pena que não tenhas ouvido

Meu socorro maldito, que de tanto ser reprimido

Deixou-me por ai, perdido.

 

4 comentários:

Henrique disse...

belissimo poema
simples serio e facil de se identificar
é de sua autoria?

Perseu disse...

muito bom mesmo.

Perseu disse...

mas é bem triste.sei lá. não gosto de coisas tristes.

César disse...

em dias tristes
escrevemos coisas trites meu caro

mas varios dias eu escrevo coisas bem
toscas e engraçadas